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segunda-feira, 28 de março de 2011

Outono tem dessas coisas

Pra essa estação que começa, de dias preguiçozinhos e de médio frio, aconchego  é mais que tudo. Conseguem se imaginar nessa poltrona aí?


Pois é, eu consigo. Apesar de ela ser esteticamente meio desengonçada (me  lembra um sapato de salto alto gigante), eu até gostei. Mas que deve ser gostoso se acomodar nela e fazer aquele momento cinema particular ou mesmo só ficar curtindo uma bebidinha quente, isso deve.


domingo, 27 de março de 2011

Dia e Noite. Noite e Dia

Sessãozinha de presente! Curta simples e bem criativo, beleza de combinação. Sem esquecer o elemento FOFURA, é claro.


sábado, 19 de março de 2011

Ao alto, como balão!

Quando falo em encantamento, pode-se entender isso:


Essa vitrine é da BERGDORF GOODMAN, uma luxuosa loja de NY. A arte é de Jason Hackenwerth, um artista plástico americano que usa como matéria-prima balões de festa. Acho incrível! Justo EU, que guardo o direito de não ser lá muito fã de trabalhos com balões. Mas isso me provou que  se bem elaborados podem fazer acontecer. Mais algumas amostras:

































Porque sair da obviedade não é talento de todos.

segunda-feira, 14 de março de 2011

Vin

"Pois bem, sabe o que espero, uma vez que recomeço a ter esperanças? É que a família seja para você o que para mim é a natureza, os torrões de terra, a relva, o trigo amarelo, o camponês, ou seja, que você encontre em seu amor pelas pessoas motivo não só para trabalhar mas com que se consolar e reerguer-se quando necessário."
Este é Vincent Van Gogh, meu louco (e ruivo) preferido. Desde que fomos formalmente apresentados, numa aula de Educação Artística, eu, aos 14 anos, vendo uma das pinturas de seu auto-retrato, me apaixonei. Quando soube que ele cortou a própria orelha, gamei de vez. Pensei: preciso conhecer mais sobre ele! Dali pra frente, foi intensa nossa relação. 
Sua paixão por registrar em desenho a vida simples dos camponeses, os trigais, o homem em si  mostram um homem muito sensível mas que vivia com sua loucura:"Ontem pintei alguns estudos em que se vê a catedral. E também tenho um pequeno do Parque.Contudo, prefiro pintar os olhos dos homens, mais que as catedrais, pois nos olhos há algo que nas catedrais não há, mesmo que elas sejam majestosas e se imponham; a alma de um homem, mesmo que seja um pobre mendigo ou uma prostituta, é mais interessante a meus olhos."
Vin, como o chamo na intimidade, viveu e morreu, porém, em meio à frustação de por vezes não ser compreendido e por outras de não compreender, e essa é a parte realmente down da história. Mas ele foi um grande cara, pena é que o próprio não sabia disso.

Essa foi a primeira imagem que tive dele. Gosto peculiar pra uma "piá" de 14 anos, não?



domingo, 13 de março de 2011

Na minha morada

Na minha futura e (desde já) amada casinha:

Os quebra-cabeças serão comestíveis
















Passar algo no pão será super
















Ovos proverão minha horta













E as refeições serão muito musicais


quarta-feira, 9 de março de 2011

WIzards & WIndows

Sempre guardei um encanto bem especial pelo fime "O Mágico de Oz". Lembro bem que quando o assisti pela primeira vez, ainda bem criança, dei uma delirada. Primeiro, bom, porque eu era criança, e isso já dá um certo "brilho" em quase tudo o que se vê. Segundo, porque o filme começava em preto e branco e em certa altura ficava colorido (wow). E de resto toda a sequência me prendia: a velha chegando de bicicleta (eu nem mesmo sabia, mas já achava ela assutadora e feia como uma bruxa); a cena do temporal e do desmaio psicodélico de Dorothy com a casa girando - acho que aqui é o caso de um link (in)consciente com a famigerada e suposta sincronia do álbum Dark Side of the Moon, Pink Floyd, com o filme ; e eu gostava até do terrorzinho do detalhe em que só os pés da Bruxa do Leste com sapatos de rubi apareciam, quando ela era esmagada por uma casa que tombava sob ela (ahn...noto aqui vestígios infantis sombrios?..). Enfim, o filme sempre me pareceu (desculpem a obviedade) mágico!
Relembrando tudo isso, faço hoje uma ligação bem particular de fascínios meus mais remotos com interesses e gostos que ainda me acompanham. Pois sabiam vocês que Lyman Frank Baum, autor de O Maravilhoso Mágico de Oz (1900), livro que deu origem ao filme, foi o primeiro a escrever algo sobre vitrinismo? Sim, sim! 
No tratado The Art of Decorating Dry Goods Windows and Interiors, também de 1900, Baum descreve diferentes técnicas para atrair a atenção dos transeuntes e transformá-los em espectadores hipnotizados, colocando a vitrine como peça fundamental nesse processo, a qual desperta um desejo ao consumidor conduzindo-o à compra. 
Ainda pretendo falar outras vezes mais de Baum, figura muito curiosa, e também sobre esse tema abordado por ele de modo bem interessante.
O criador do feiticeiro + a magia que vitrines podem causar às nossas impressões, seja como consumidor em potencial ou só um admirador:  mera coincidência? Relação à toa? Nãããão. Para mim, a terra de Oz está bem mais ao alcance do que se imagina.
 

quinta-feira, 3 de março de 2011

Pianista, o Ilusionista


Inspirada no meu tio Ivo, o mais gaúcho de todos os paulistas/o mais paulista-ôrrameu-de todos os gaúchos.