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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Cheirinho de café hoje e sempre

Chove louca e lindamente em Porto Alegre nesses últimos dias. E pra não reclamar do tempo mas sim ver o lado bom da coisa, eu digo: que alegria, moro na Veneza brasileira!
Então, para dias de muita água e cinzas como o de hoje, indico:

Café + cor


E para os dias de muito sol recomendo Café+cor+água


E para qualquer dia, enfim, sugiro Café+cor+a alegria de sentar (sozinho ou com cia) e poder tomar um bom black como a imaginação conduzir.


*Não, eu não sou merchan de nenhuma marca de café, mas sim posso fazer, se alguma quiser pode me contratar (caso de amouuur pela bebida! : D)

domingo, 16 de setembro de 2012

quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Presente

O dia se ganha quando uma boa noite se tem, como foi a de hoje. Noite feliz e de percepção. De cores.

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Mutante, brilhante

"Uma certa dose de escuridão é necessária para ver as estrelas". Osho
Li essa frase hoje e relacionei imediatamente a um momento que terei ainda essa semana, ouvindo ao vivo algumas palavras da Monja Coen. Apresento: Brasileira, Cláudia Dias Baptista de Souza, trabalhou como jornalista, cursou Direito e viveu sua juventude em tempos de Ditadura militar. Dois detalhes: era herdeira de família paulista muito rica+Cristã devota, e o sobrenome Baptista revela a ligação direta a (reverências) Mutantes, ela é prima de Sérgio Dias Baptista, um dos fundadores da banda, ou seja: é do Rock, bebê!
Até que em 1983 radicalizou, foi estudar no Zen Center em L.A., e hoje lidera a comunidade Zen Budista brasileira, atendendo pelo nome de Monja Coen Sensei, rodando Brasil e mundo divulgando seus princípios. 
Dessa vez aqui em Porto Alegre, ela virá abordar sobre a criatividade. Ainda que rápido, acredito que boas e ricas mensagens podem ficar, divido por aqui depois do encontro.

Desejo que venha o brilho (entre ou depois da escuridão) a quem quiser tê-lo.





domingo, 9 de setembro de 2012

Desejo!

Quero dirigir:

- Video-clipes (ou pelo menos 1)
- Uma moto (e também um Smart, porque ele é fofo e parece um brinquedinho)
- Mais e melhor os caminhos da minha vida.

sábado, 8 de setembro de 2012

Ópaió

Foi assim: Primeiro uma vontade forte e inusitada de comer doce de coco (não sou fanática por doces, mas o fiz), daí escutei "Pastor João e a Igreja Invisível" com Seixas e Marcelo Nova, e depois me deu uma leseeeira...Então, acho que hoje a Bahia me pegou.
E pra musicalizar os fatos, segue Caê, com o seu melhor disco, Transa (na minha opinião, dos que conheço), pela sua transcendência. Ele é único, uma sequencia de construção e descontrução, partes em Inglês outras em Português, com o detalhe de que numa das músicas ele até canta a "triste Bahia, oh quão dessemelhante", ou seja, nada de ilês nem eôs, mas sim a versão crua e dura de uma realidade brasileira, interpretada genialmente. 
A delicinha (o disco, não o doce de coco) é de 1972, perfeito e atemporal. A direção deste blog recomenda!


quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Velha roupa colorida

E Elis cantou de tudo: a dor atrás da Porta, o desejo de uma casa no campo, um alô aos marcianos, um samba a Madalena, e um ode a Maria Maria, e tantos outros mais.
Ela cantou até e muito a cor, e fez Rock´n Roll, e as cores do Rock´n Roll, e declarou versando que a gente tem de rejuvenescer.


Elisa diz: Viva Elis! Só um A nos separa, ou nem isso.

terça-feira, 4 de setembro de 2012

Bares da vida

Há bares que vêm para o bem.


Sempre. E tenho dito.

Roda viva

No meu reino, todos teriam direito a uma (no mínimo) roda-gigante brilhante e iluminada no quintal de casa. Foi mais ou menos isso que aconteceu esse ano, quando instalaram alguns meses atrás temporariamente (pena) essa linda na parte externa de um shopping que fica muito muito próximo de onde moro:


Todas as vezes que eu passava por ali tinha esse presente pros olhos, só pra deixar o dia mais encantado, e à noite o efeito era lindo.






Rodas-gigantes são necessárias. Fazem a gente dançar, lá no alto, vendo tudo bem de longe, querendo sentir tudo muito de perto.



Mini-museu

Cheguei à conclusão que tenho o que parecer ser um PRINCÍPIO DE MUSEU:















E isso é ótimo!

domingo, 2 de setembro de 2012

Amour

E ainda, aproveitando a citação a animais, faço questão de mostrar o coelho (em primeiro plano) mais estiloso de todos os tempos, que conheci esse fim de semana:














Da espécie Lion Head (um coelho felino, ainda por cima!), eu tirei a foto com olhos de "Você ainda será meu", ao que ele peluda e fofisticamente me respondeu com sua pose: "Relaxe gatinha, ainda estarei em seus braços". 

Cachorro super quente

Coincidentemente enquanto escrevia o post anterior, passava uma entrevista na tv com uma cartunista, e no meio da conversa falavam justamente sobre como é válido ter papel em punho sempre pra o registro de ideias, e também da naturalidade e valor do rascunhar. 
Citaram Millôr Fernandes, que quando o disseram ser o cão desenhado por ele algo genial, falou: "Mas eu não sei desenhar". Encontrei essa ilustração dele:


Exatamente pelo traço solto é que o cachorro de Millôr é sim demais! *Me diga o que nele não era, enfim*.

Papel e caneta na mão

Quando a tecnologia te dá o suporte para praticamente qualquer necessidade imaginada; quando acender a luz no interruptor não é mais necessário se a pessoa não quiser já que existem sensores ativados só com uma presença no lugar; quando tua letra chega a ser estranha para ti mesmo pois os dedos quase não mais pegam em canetas e sim só teclam; quando desenhar tomou o significado de algo bem remoto, feito muito, diária e incansavelmente quando se tinha láááá algo parecido com 3,4,5 anos de idade, e depois não mais porque o Photoshop ou algum programa de reprodução 3D executa facilmente esse "trabalho", te liberando do "trabalhão" de lápis+papel e blábláblá...
Quando isso e todo um mundo tecnológico avançadíssimo rolam, quando a facilidade bate à sua porta com mil recursos para deter/armazenar/reproduzir/compartilhar/desenvolver informações/ideias/estruturas, mesmo assim tenho a pachorra (adoro essa) de dizer que: nada substitui papel e caneta, devidamente dispostos na minha bolsa, prontos pra eu anotar qualquer coisa que me ocorra.
Confesso que uma fotográfica digital também me acompanha em saídas despretensiosas - afinal, há coisas que só as imagens traduzem e capturam -, e elas podem estar nos lugares e nas formas mais inusitados ou inesperados, por isso a levo seguidamente comigo. Mas ainda assim, o papel pode permitir mais.
Caderninhos, blocos, guardanapos, papel-higiênico (rá!), qualquer coisa está valendo. Atualmente um dos meus cativos (tenho alguns) tem sido esse moleskine:
Personalizei a capa com tiras de cetim, postei anteriormente como ele era.



















O papel permite o rabisco, o rascunho, o traço não calculado, ou a frase anotada de qualquer jeito, palavras soltas que não significam nada ainda mas que depois de apuradas podem ser a fórmula do que se queria. Enfim, o pensamento livre, puro, cru, o risco sem compromissos assinados. Sendo que às vezes o primeiro traço será o único e o melhor, justamente pela sua "despreocupação", sua despretensão. 
Então é rabiscar livremente primeiro, analisar e desenvolver depois. Dá certo. Pode dar.