Foi assim: Primeiro uma vontade forte e inusitada de comer doce de coco (não sou fanática por doces, mas o fiz), daí escutei "Pastor João e a Igreja Invisível" com Seixas e Marcelo Nova, e depois me deu uma leseeeira...Então, acho que hoje a Bahia me pegou.
E pra musicalizar os fatos, segue Caê, com o seu melhor disco, Transa (na minha opinião, dos que conheço), pela sua transcendência. Ele é único, uma sequencia de construção e descontrução, partes em Inglês outras em Português, com o detalhe de que numa das músicas ele até canta a "triste Bahia, oh quão dessemelhante", ou seja, nada de ilês nem eôs, mas sim a versão crua e dura de uma realidade brasileira, interpretada genialmente.
A delicinha (o disco, não o doce de coco) é de 1972, perfeito e atemporal. A direção deste blog recomenda!
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