Museu de Arte Contemporânea de Niterói/RJ - OSCAR (LINDO) NIEMEYER |
EXPRESSÕES VISUAIS, DECORAÇÃO, VITRINISMO, SENTIDOS, ESPAÇOS E MAIS O QUE A CABEÇA COMPORTAR OU O QUE DELA EXTRAPOLAR.
Aviso aos leitores
Algumas imagens ou informações são retiradas da internet, revistas, livros, entre outros. Caso tenha o direito autoral, entre em contato para que sejam retirados ou creditados.
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
Brilhou na vida e depois
Não morreu, só eternizou junto às suas obras.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Curta
Take 1 - Resolvo extravasar meu feeling e técnica de decoração na minha própria casa, toda trabalhada na filosofia "faça (tudo, absolutamente tudo) você mesma", e de recordação ficam uns 3 fios ultra-brancos de tinta instalados na cabeleira.
Take 2 - Mesmo assim, no dia seguinte vou a um evento com este detalhe modernex :S pois não deu tempo de tentar remover.
Take 3 - Comento o fato, e (bondosamente) uma amiga diz: "Eu tinha visto, mas achei que era só reflexo do brilho do cabelo".
Take 4 - Moral da história: ainda existem boas amizades e meiguice no mundo. Rá!
E por sinal, o resultado da decoração agradou muito, o que até compensou meus conquistados cabelos brancos.
domingo, 11 de novembro de 2012
Clap me tem.
Eric Clapton = som eterno.
Por um fim de domingo embalado e uma semana sonoramente boa.
Por um fim de domingo embalado e uma semana sonoramente boa.
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Aproveitando II
E ainda sobre reconhecimento de público, não poderia deixar de mostrar um curta, exibido em tv local essa semana, sobre A A A Lancheria do Parque, um tradicionalíssimo/querido/me emociona sempre local de Porto Alegre, conhecido por ser um dos grandes pontos de encontro de personagens da música e das artes em geral até hoje e especialmente dos idos (party all the time) anos 1980, bem como do público jovem (mas não só ele, como bem pode ser visto no vídeo).
A LANCHERIA, que fica no bairro Bom Fim (adoro esse nome), traduz muito parte da essência dessa cidade, que se você não conhece pode aqui entender um pouco mais sobre seu contexto. Ou pelo contrário, ficar mais confuso e em dúvida de que povo é esse, o que é ainda mais legal, hehe!
Vai nesse link:
http://globotv.globo.com/rbs-rs/historias-curtas/v/osvaldo-aranha-1086-um-dia-na-lancheria-do-parque/2221579/
Aproveitando I
Ainda sobre o post anterior, já que a edição do Projeto Vizinhança era QUINTAIS, seguem as fotos também feitas sobre o tema!
Quintais alegres às vezes é tudo de que se precisa.
Quintais alegres às vezes é tudo de que se precisa.
Vizinhando
Mesmo que se more por muitos anos ou desde sempre na mesma cidade, nunca a conhecemos totalmente. É assim com pessoas, não seria diferente com lugares, de tempos em tempos existe ainda algo pra se revelar - o que pode ser ótimo!
Ultimamente, ando revendo o público local, reavaliando de maneiras diferentes Porto Alegre, ela é várias e ao mesmo tempo unificada em sua identidade. Muda o bairro, mudam hábitos, falas, preferências, ao passo que uma intersecção se mantém, as características que a tornam uma unidade.
Particularizando a análise de um público - no meu caso como estou fazendo uma verificação de mercado/público-alvo para a prestação de um serviço -, começa a se desenhar pontos antes não percebidos, potencialidades e limitações intercalam-se, a gente vai conhecendo mais "nossa casa".
Participei dias atrás do Projeto Vizinhança - Edição Quintais, uma ação bem bacana e animada que se iniciou nesse ano aqui na Cidade, que visa articular e incrementar ações localizadas em vários bairros, proporcionado a maior interatividade entre as pessoas para que os moradores possam curti-lo mais (mas não locais também são bem-vindos!). Dessa vez foi no bairro Petrópolis, e durante um tour fotográfico proporcionado pelo pessoal do Projeto, fiz uns registros.
TAPETE |
ESCADAS PRO NADA |
BALÃO MURCHO TAMBÉM FAZ FESTA |
SAFE BIRDS |
EU SOU O PARDO GATO |
MÃO GRANDE (reparem na desproporção!) |
RAJADO |
SUPERA QUALQUER PINTURA |
TEXTURAS |
QUEM BRINCA QUER CASA |
BOCHA ANIMADA |
PARREIRA NUM PRÉDIO/FESTA DO VINHO GARANTIDA! |
GATOS NA BOA |
GAÚCHO NO VITRAL/COISA DE GAÚCHO |
POLVO |
VERDE-AMARELO |
Apesar de eu já conhecer esse bairro, algumas coisas novas constatadas sobre o Higienópolis:
- sua paleta de cores predominante decididamente é: verde (em primeiríssimo lugar), pardo e amarelo.
- é essencialmente residencial, o que, entre outros aspectos, traz consigo uma boa quantidade de cachorros, porém... os gatos dominam as ruas e as fachadas! Por que será? Resposta: são mais exibidos ; )
- O novo e o velho se misturam bastante. Casas antigas e prédios enormes prontos e novos ou em construção surgem em meio a casas que mais parecem mini-castelos (pena que esses não fotografei).
Detalhes assim, ainda que aparentemente sem importância, podem ser dissecados e indicar significados de um lugar e dos que o habitam de um jeito surpreendente. Há mais nas cores/formas/gestos que imagina nossa vã filosofia.
sábado, 20 de outubro de 2012
3 pedidos ou mais, e sopre as velas!
Mês de primavera, de completá-las, mês de aniversário, O MEU!
E por esse fato, relacionando trabalho-idade-vida, achei demais essa notícia vista hoje sobre esse MOÇO de 104 anos, Oscar Niemeyer, que internado no hospital há alguns dias, pediu à mulher que seja liberado porque precisa trabalhar. *Com essa, por favor me redefina a palavra workaholic...
Inspiração e gancho para que eu deseje principalmente PRODUZIR: bons momentos, bons amigos, boas ideias, bons projetos, boas risadas, boas aprendizagens, bons trabalhos, pra que eles se voltem a favor dos donos das mãos envolvidas na função: as minhas e a de quem mais vier. Trabalhar e produzir com prazer é ouvir música e dançar sem parar. Festa que dura 104 anos ou mais.
domingo, 14 de outubro de 2012
Search and destroy...and raise it again!
Alguns posts atrás, comentei do encontro coletivo com a Monja Coen do qual eu participaria, tendo como tema ZEN + CRIATIVIDADE. Muitas coisas bacanas foram ditas, mas aí vão algumas de destaque:
1) Em primeiríssimo lugar: em pouco mais de duas horas de sua duração, os termos criatividade e Zen foram usados duas, no máximo três vezes - e aqui já ponto para o quesito não previsibilidade!
2) Uma fala da monja: Essa talvez tenha sido a representação do extrato principal de tudo que ouvi, quando ao mostrar uma folha de papel em branco ela perguntou se enxergávamos uma nuvem, adicionando: "Qualquer poeta pode ver". Ali estaria uma nuvem porque: dela vinha a chuva que fazia crescer as árvores para a extração do papel; alimentava os trigais que mais adiante alimentaria o homem que produz o papel, e assim por diante. Ou seja, "o papel é feito de tudo que não é papel".
3) O real significado do Zen: Aprendi que, ao contrário do que comumente se pensa, o chamado Nirvana não é atingir o estado de alheio e desligado ao mundo, mas sim estar intensamente conectado ao que nos cerca, é feito justamente das coisas cotidianas, do prazer em fazê-las.
4) O processo criativo inclui o esquema cíclico de construir, desmanchar e construir outra vez (na hora me bateu "Search and destroy"/Stooges - sempre a música, seeempre ela!).
5) Uma pimenta: "O que surge de não planejado é só mais um ingrediente que chegou pra dar sabor. O inesperado liberta, o que acontece fora do planejado é uma chance de se fazer algo novo".
6) Sexto, último e nada menos importante: lirismos e romantismos à parte, o brilho do olhar dessa mulher era absolutamente intenso e constante, a todo momento parecia que ela estava com lágrimas nos olhos. Logo lembrei que lá bem antes quando escrevi sobre esse encontro dias atrás, o intitulei "Mutante, brilhante", comecei falando sobre a escuridão e finalizando com: "Desejo que venha o brilho (entre ou depois da escuridão) a quem quiser tê-lo". Coincidência? Nesse caso, aposto as fichas no não.
Criatividade é também uma intenção. E uma busca.
6) Sexto, último e nada menos importante: lirismos e romantismos à parte, o brilho do olhar dessa mulher era absolutamente intenso e constante, a todo momento parecia que ela estava com lágrimas nos olhos. Logo lembrei que lá bem antes quando escrevi sobre esse encontro dias atrás, o intitulei "Mutante, brilhante", comecei falando sobre a escuridão e finalizando com: "Desejo que venha o brilho (entre ou depois da escuridão) a quem quiser tê-lo". Coincidência? Nesse caso, aposto as fichas no não.
Criatividade é também uma intenção. E uma busca.
Monja, no dia do encontro. |
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Cheirinho de café hoje e sempre
Chove louca e lindamente em Porto Alegre nesses últimos dias. E pra não reclamar do tempo mas sim ver o lado bom da coisa, eu digo: que alegria, moro na Veneza brasileira!
Então, para dias de muita água e cinzas como o de hoje, indico:
Café + cor
E para os dias de muito sol recomendo Café+cor+água
E para qualquer dia, enfim, sugiro Café+cor+a alegria de sentar (sozinho ou com cia) e poder tomar um bom black como a imaginação conduzir.
*Não, eu não sou merchan de nenhuma marca de café, mas sim posso fazer, se alguma quiser pode me contratar (caso de amouuur pela bebida! : D)
domingo, 16 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Presente
O dia se ganha quando uma boa noite se tem, como foi a de hoje. Noite feliz e de percepção. De cores.
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Mutante, brilhante
"Uma certa dose de escuridão é necessária para ver as estrelas". Osho
Li essa frase hoje e relacionei imediatamente a um momento que terei ainda essa semana, ouvindo ao vivo algumas palavras da Monja Coen. Apresento: Brasileira, Cláudia Dias Baptista de Souza, trabalhou como jornalista, cursou Direito e viveu sua juventude em tempos de Ditadura militar. Dois detalhes: era herdeira de família paulista muito rica+Cristã devota, e o sobrenome Baptista revela a ligação direta a (reverências) Mutantes, ela é prima de Sérgio Dias Baptista, um dos fundadores da banda, ou seja: é do Rock, bebê!
Até que em 1983 radicalizou, foi estudar no Zen Center em L.A., e hoje lidera a comunidade Zen Budista brasileira, atendendo pelo nome de Monja Coen Sensei, rodando Brasil e mundo divulgando seus princípios.
Dessa vez aqui em Porto Alegre, ela virá abordar sobre a criatividade. Ainda que rápido, acredito que boas e ricas mensagens podem ficar, divido por aqui depois do encontro.
Desejo que venha o brilho (entre ou depois da escuridão) a quem quiser tê-lo.
domingo, 9 de setembro de 2012
Desejo!
Quero dirigir:
- Video-clipes (ou pelo menos 1)
- Uma moto (e também um Smart, porque ele é fofo e parece um brinquedinho)
- Mais e melhor os caminhos da minha vida.
- Video-clipes (ou pelo menos 1)
- Uma moto (e também um Smart, porque ele é fofo e parece um brinquedinho)
- Mais e melhor os caminhos da minha vida.
sábado, 8 de setembro de 2012
Ópaió
Foi assim: Primeiro uma vontade forte e inusitada de comer doce de coco (não sou fanática por doces, mas o fiz), daí escutei "Pastor João e a Igreja Invisível" com Seixas e Marcelo Nova, e depois me deu uma leseeeira...Então, acho que hoje a Bahia me pegou.
E pra musicalizar os fatos, segue Caê, com o seu melhor disco, Transa (na minha opinião, dos que conheço), pela sua transcendência. Ele é único, uma sequencia de construção e descontrução, partes em Inglês outras em Português, com o detalhe de que numa das músicas ele até canta a "triste Bahia, oh quão dessemelhante", ou seja, nada de ilês nem eôs, mas sim a versão crua e dura de uma realidade brasileira, interpretada genialmente.
A delicinha (o disco, não o doce de coco) é de 1972, perfeito e atemporal. A direção deste blog recomenda!
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Velha roupa colorida
E Elis cantou de tudo: a dor atrás da Porta, o desejo de uma casa no campo, um alô aos marcianos, um samba a Madalena, e um ode a Maria Maria, e tantos outros mais.
Ela cantou até e muito a cor, e fez Rock´n Roll, e as cores do Rock´n Roll, e declarou versando que a gente tem de rejuvenescer.
Elisa diz: Viva Elis! Só um A nos separa, ou nem isso.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Roda viva
No meu reino, todos teriam direito a uma (no mínimo) roda-gigante brilhante e iluminada no quintal de casa. Foi mais ou menos isso que aconteceu esse ano, quando instalaram alguns meses atrás temporariamente (pena) essa linda na parte externa de um shopping que fica muito muito próximo de onde moro:
Todas as vezes que eu passava por ali tinha esse presente pros olhos, só pra deixar o dia mais encantado, e à noite o efeito era lindo.
Rodas-gigantes são necessárias. Fazem a gente dançar, lá no alto, vendo tudo bem de longe, querendo sentir tudo muito de perto.
domingo, 2 de setembro de 2012
Amour
E ainda, aproveitando a citação a animais, faço questão de mostrar o coelho (em primeiro plano) mais estiloso de todos os tempos, que conheci esse fim de semana:
Da espécie Lion Head (um coelho felino, ainda por cima!), eu tirei a foto com olhos de "Você ainda será meu", ao que ele peluda e fofisticamente me respondeu com sua pose: "Relaxe gatinha, ainda estarei em seus braços".
Cachorro super quente
Coincidentemente enquanto escrevia o post anterior, passava uma entrevista na tv com uma cartunista, e no meio da conversa falavam justamente sobre como é válido ter papel em punho sempre pra o registro de ideias, e também da naturalidade e valor do rascunhar.
Citaram Millôr Fernandes, que quando o disseram ser o cão desenhado por ele algo genial, falou: "Mas eu não sei desenhar". Encontrei essa ilustração dele:
Exatamente pelo traço solto é que o cachorro de Millôr é sim demais! *Me diga o que nele não era, enfim*.
Papel e caneta na mão
Quando a tecnologia te dá o suporte para praticamente qualquer necessidade imaginada; quando acender a luz no interruptor não é mais necessário se a pessoa não quiser já que existem sensores ativados só com uma presença no lugar; quando tua letra chega a ser estranha para ti mesmo pois os dedos quase não mais pegam em canetas e sim só teclam; quando desenhar tomou o significado de algo bem remoto, feito muito, diária e incansavelmente quando se tinha láááá algo parecido com 3,4,5 anos de idade, e depois não mais porque o Photoshop ou algum programa de reprodução 3D executa facilmente esse "trabalho", te liberando do "trabalhão" de lápis+papel e blábláblá...
Quando isso e todo um mundo tecnológico avançadíssimo rolam, quando a facilidade bate à sua porta com mil recursos para deter/armazenar/reproduzir/compartilhar/desenvolver informações/ideias/estruturas, mesmo assim tenho a pachorra (adoro essa) de dizer que: nada substitui papel e caneta, devidamente dispostos na minha bolsa, prontos pra eu anotar qualquer coisa que me ocorra.
Confesso que uma fotográfica digital também me acompanha em saídas despretensiosas - afinal, há coisas que só as imagens traduzem e capturam -, e elas podem estar nos lugares e nas formas mais inusitados ou inesperados, por isso a levo seguidamente comigo. Mas ainda assim, o papel pode permitir mais.
Caderninhos, blocos, guardanapos, papel-higiênico (rá!), qualquer coisa está valendo. Atualmente um dos meus cativos (tenho alguns) tem sido esse moleskine:
Personalizei a capa com tiras de cetim, postei anteriormente como ele era. |
O papel permite o rabisco, o rascunho, o traço não calculado, ou a frase anotada de qualquer jeito, palavras soltas que não significam nada ainda mas que depois de apuradas podem ser a fórmula do que se queria. Enfim, o pensamento livre, puro, cru, o risco sem compromissos assinados. Sendo que às vezes o primeiro traço será o único e o melhor, justamente pela sua "despreocupação", sua despretensão.
Então é rabiscar livremente primeiro, analisar e desenvolver depois. Dá certo. Pode dar.
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Go, go, go!
Uma ideia que te persegue pode nada mais ser um sinal de que você deve persegui-la até tocá-la. E quando isso acontecer, de preferência, segurando-a forte com as duas mãos e um grande abraço.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Moraria? Moraria.
Gosto muito de lugares altos pra morar - entenda PRÉDIOS e ALTOS, e apartamento de preferência no ÚLTIMO ANDAR. Mas a ideia de viver numa casa também me pega, em determinadas casas então é um pensamento que brilha.
Recentemente, conheci alguns trabalhos do arquiteto alemão Jürgen Mayer H., como essa residência, situada nos arredores de Ludwigsburg, Alemanha,:
De primeira, o que mais achei interessante foi a direta integração com a natureza, na base da construção como se ela fosse uma árvore cuja raíz estivesse exposta, saindo do gramado. Não coincidentemente essa percepção, já que as formas orgânicas marcam definitivamente a composição da casa. E além de linda por fora, parece ser também uma delícia por dentro - ambientes arejados e iluminados são paixão da redatora deste blog.
A beleza dos espaços ainda que muito se devam ao senso estético e ao aspecto físico, palpável, sempre dependem de uma dose da beleza do que emana naquele ambiente, do clima instaurado ali, do que não se vê mas se sente (por mais hippie que isso possa soar, é verdade). Portanto, momentos bons e bonitos diários podem se fazer num apezinho simples ou numa casinha idem. Mas cá pra nós, numa casa dessas os dias têm grandes chances de começarem bem e findarem melhor ainda. Me imagino nela, por que será?...
*Pra conferir mais sobre o arquiteto: http://www.jmayerh.de/
quinta-feira, 2 de agosto de 2012
sexta-feira, 27 de julho de 2012
Lindo and young OU maracujá de gaveta, não importa: LUV YA!
Foi ontem seu aniversário, mas como nosso relacionamento vem de tempos, ele desculpa meu atraso. Ano que vem pros 70 aninhos, sairei de dentro de um bolo, só pra ele.
Mick Jaeger.©
domingo, 22 de julho de 2012
Put your hands up!
A vitrina, além de ferramenta de impulso à venda, pode também revelar a marca de nossos tempos, a tradução da moda que por si só comunica valores, tendências, cultura de um povo, costumes, modo de vida, etc.
Sabendo disso, nas minhas andanças, não pude deixar de reparar nesta vitrina:
Detalhe: era de uma loja numa cidade do interior do Estado (RS), conhecida por suas malhas e lãs, cujas vendas têm seu pico no inverno em que ocorre um festival de malhas amplamente divulgado, e que recebe muitos turistas - no dia em que fui havia de muitos outros lugares do Brasil. Ps: não é Gramado, nem Canela!
Piada 1: o manequim dividia parte do espaço com outros manequins femininos, todos muito "meigos", com produtos igualmente "meigos" e fofinhos (literalmente) como cachecóis de lã (rosinha bebê).
Piada 2: o bad boy estava bem na entrada da loja, dando as boas-vindas pra galera, numa atmosfera muito convidativa...
Piada 3: Tudo bem que se costuma dizer que os preços estão um "assalto", mas essa loja levou a coisa um pouco à risca demais.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
La película
Que
incrível este trabalho desenvolvido pelo Engenheiro de Software, Vijav
Pandurangan: uma perspectiva riquíssima, num formato bem orginal, das cores no
cinema, mais especificamente sobre os cartazes de filmes.Tomando como base o período de 1914 a 2012, Vijav reuniu 30 mil miniaturas de
cartazes, obtendo como resultado uma escala de cores ilustrativa da variação
cromática ocorrida.
Além disso,
clicando na barra correspondente a um determinado ano, direciona-se à análise em
porcentagem das cores e aos filmes incluídos no estudo.
Alguns
extratos: a predominância de cores quentes, e a crescente
utilização de cromas frios. Já dá pra extrair algumas coisas daí:
psicologia, psicologia das cores, a trajetória da percepção dos fatos no
último século sob uma óptica única que é a do cinema, o zeitgeist.
Tudo gira em torno, tudo em torno da música tocada no disco
cinematográfico das cores.
sábado, 7 de julho de 2012
Bilhete premiado
Pessoas que me inspiram são mega-senas que ganho toda vez que as vejo/conheço/ouço/leio.
quarta-feira, 4 de julho de 2012
The book is...IN MY HANDS!
Pros apaixonados pelo mundo das montras (acho engraçado esse nome), as vitrinas, tá nas minhas mãos o livro "Vitrina: veículo de comunicação e Venda", Ed. Senac SP, que já estou devorando e gostando muito (fica a dica).
O livro mostra uma abordagem bastante prática e ao mesmo tempo reflexiva de diversos aspectos tanto da vitrina em si quanto do papel do vitrinista.
A leitura promete! E prometo novos textos trazendo assuntos mais relevantes sobre a obra!!!
...o escolhido foi vo-cê!
Um prédio pra admirar
Um jeito bom de descer
Um xixi pra fazer
Um banho pra se lavar
Talvez uma caixa pra viver
E até um minutinho (meu!!) feliz pra se divertir. Smuack!
Um jeito bom de descer
Um silêncio para se ouvir
Uma reunião de trabalho a agendarUm xixi pra fazer
Um banho pra se lavar
Talvez uma caixa pra viver
E até um minutinho (meu!!) feliz pra se divertir. Smuack!
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